O vereador Ricardo Fabris, ainda filiado ao PDT, encaminha em no máximo 15 dias a sua filiação ao PSD. A decisão está praticamente tomada pelo parlamentar, que ainda depende de alguns detalhes, mas o projeto político futuro, e o peso da legenda do governador Raimundo Colombo, bem como suas lideranças regionais, vem influenciando bastante. E mais, Fabris deve se transferir mesmo sem a garantia de candidatura a vice-prefeito numa eventual composição, ou até a prefeito caso os pessedistas optem por lançamento de nome próprio.
Contando que não deverá ser aberta janela de transferência dentro da reforma política, Fabris estaria disposto a encarar o risco de ter sua cadeira na Câmara de Criciúma requerida pelo PDT. Ele conta, porém, que não haverá tempo hábil para a sua sigla de origem retomar lhe tomar o assento no Legislativo. O PDT está tendo outras baixas. Já perdeu o segundo suplente, Amaral Bitencourt, que migrou para o PCdoB, e o primeiro suplente, Duda Manenti, coordenador do Procon, está inclinado a transferir-se para o PSD.
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