Depois da agitação do primeiro dia, em que o aeroporto Humberto Bortoluzzi foi palco para aguçados protestos de professores, em greve, e de trabalhadores de outros segmentos, lutando contra a terceirização, a terça-feira foi a estreia da normalidade em Jaguaruna.
A TAM informa que chegaram, pouco depois das 14 horas, 144 passageiros de Congonhas. Ou seja, lotação máxima. O mesmo aconteceu na ida, em seguida das 15 horas. Foram 144 passageiros para São Paulo. Os 100% de lotação, e a tranquilidade nas operações, foram comemoradas pelas equipes de segurança e de logística da TAM e RDL Aeroportos.
E assim deverá ser pelas próximas semanas. São quase 5 mil bilhetes já vendidos, há reservas no sistema da TAM feitas até outubro. Nos quinze dias futuros, difícil será conseguir um lugar no voo, e quem conseguir pagará mais caro. Em alguns casos, bem mais caro.
Mas tudo parece estar aprovado tecnicamente em Jaguaruna, que já se prepara para o segundo voo, também pela TAM, em no máximo três meses, com possível destino para Cumbica, em Guarulhos. Há um senão, nada considerado complexo: a repórter Karol Carvalho levantou a informação, e a detalha no Balanço Geral desta terça-feira, que por estar liberado somente para operações visuais, o aeroporto de Jaguaruna depende do sistema de rádio de Forquilhinha para autorizar partidas e chegadas. Não é nada fora do habitual, mas um item que confirma a importância do Diomício Freitas, que embora coadjuvante nesse momento, ainda segue bastante movimentado e procurado pelos passageiros. Em suma, ainda não há impacto negativo sobre Forquilhinha por conta das operações positivas em Jaguaruna, que em dois dias já movimentou 530 passageiros. Sinal, e o tempo provará isso, de que há mercado para os dois operarem.
Colaboração: Karol Carvalho / Rádio Eldorado
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