Portal Engeplus noticia, no início da noite deste sábado, que um grupo de quinze arruaceiros estava promovendo baderna no Centro de Criciúma. Segundo a querida colega Cyntia Amorim, em suas linhas no Engeplus, os baderneiros furtavam lojas e causavam todo tipo de transtorno enquanto uns trabalhavam, outros compravam, outros passeavam.
As pessoas de bem, maioria, precisaram mais uma vez apenas assistir, sem poder de ação, esta absoluta, inconsequente e catastrófica minoria. O que os torna catastróficos? Eles são o futuro do nosso Brasil, por uma simples razão: os quinze são menores. Ou seja, a Polícia Militar, que até os catou depois de perder tempo correndo atrás deles, não tem o que fazer. Nem um necessário cascudo pode ser dado pelos PMs, sob pena de enfrentarem a pesada mão da lei que protege os mini delinquentes e seus omissos ou ordinários pais.
Nos meus tempos, fazer bagunça num fim de tarde de sábado significava sair correndo por aí subindo em árvores para catar frutas - eu era dos piores nessa "escalada" -, ou no máximo da nossa ousadia, tocar uma que outra campainha e sair correndo. Isso era o cúmulo da "arte juvenil", e digno de umas justas palmadas. Pois hoje em dia os moleques correm ruas, furtam lojas e ainda saem de bacanas, sem o mínimo de vergonha na cara, dizendo que "diblaram" a polícia.
Olha, se minha geração, que ousava tocar campainhas e catar bergamotas e laranjas por aí, tomava palmadas, cintadas - antes do famigerado ECA -, e deu no que deu, ou seja, somos eleitores ruins, elegemos corruptos, compactuamos com bandalheiras e tal, imagino o que será do Brasil daqui a uns vinte anos, quando esses trombadinhas de agora estiverem no nosso lugar. Que saudades do tempo que tocar uma campainha e sair correndo era o nosso rolezinho. Hoje os barbados furtam lojas. E ai do pai ou da mãe que os colocarem nos seus devidos lugares com uns merecidos safanões. Afinal, eles são "de menor"... Ah, leiam a notícia no Engeplus, não me deixem ficar estarrecido sozinho.
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