
Baier ainda segue no profissionalismo. É a estrela do Ypiranga, de
Erechim, que faz boa campanha no Campeonato Gaúcho. E tinha planos de jogar a Série B do Campeonato Brasileiro por algum time, mas provavelmente algo deu errado, pois imagino que o tal clube da Segunda Divisão nacional não toparia repartir Baier com o Amigos do Pintado.
Aqui em Criciúma, até hoje há torcedores que pensam que faltou uma despedida digna para o velho craque. E com razão. Ele saiu do Tigre na mesma vala comum daquela turminha que, com futebol de meia tigela, rebaixou o Criciúma para a Série B com a lanterna do Brasileirão na mão. Baier merecia mais que todos os demais que fizeram parte do vexame histórico tricolor.
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