segunda-feira, 23 de março de 2015

Sujeira no Mirante e eólicas paradas

Quem foi ao Mirante dos altos da Serra do Rio do Rastro neste final de semana se deparou com uma cena lastimável. A sujeira espalhada por toda parte, com muito lixo, assustou o nosso ouvinte João Luiz Pereira, do Rio Maina, que foi passear com a família e se deparou com a sujeirada. Algo inconcebível para um dos mais importantes aparelhos turísticos do sul do Brasil.

Ali existe um grupo de comerciantes, muito simpáticos, afáveis e trabalhadores, que contam com fluxo constante de visitantes. Ou eles, em condomínio, se organizam para manter a limpeza em dia, ou vai se vender gradualmente uma imagem negativa transmitida pela sujeira, contrapondo à impressionante beleza natural ali reinante.

E outra que chamou a atenção do nosso amigo João Luiz. Olhando ao redor, vendo aquelas enormes estruturas da energia eólica desligadas, sem movimento, os cataventos que geram energia sem ação, imóveis. Seria mais um efeito desta crescente crise que vai paralisando tudo, desde obras a infraestrutura? Seja como for, é mais um episódio que ilustra os passos de tartaruga de ré a que andamos... Você ouvinte e leitor que quer fazer como o João Luiz e colaborar, fique à vontade!

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